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Briner era entregador por aplicativo e fazia vídeos engraçados na rede social sobre o dia a dia como motoboy. Ele foi preso por tráfico de drogas e passou um ano tentando provar inocência. Um dia antes de morrer, ele foi inocentado, mas alvará de soltura chegou depois de sua morte/Arquivo Pessoal
“E quando o cliente acha que você tem um restaurante na mochila?” É com esse tipo de vídeo que Briner Bitencourt, de 22 anos, ganhava as redes sociais. O jovem, que morreu no dia em que seria liberado da cadeia após ser preso injustamente, acumulava milhões de views com vídeos cômicos da rotina como entregador.
Briner foi preso em outubro de 2021 durante uma operação da Polícia Militar (PM).
Ele foi absolvido pela Justiça de uma acusação de tráfico de drogas. Entretanto, o jovem morreu na segunda-feira (10), antes de ser solto, após sofrer uma parada cardíaca.
De acordo com a família, Briner trabalhava desde jovem e tinha paixão por motocicletas. Ele atuava como entregador por aplicativo e usava as redes para ironizar e fazer sátiras das situações do dia a dia. Desde as reações inusitadas de clientes ao fazerem pedidos até o preço da gasolina estavam entre as publicações.
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Por: G1